Em 2020, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva criticou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro durante os incêndios no Pantanal, apontando a falta de medidas do governo para enfrentar a destruição dos biomas brasileiros. Em 2024, como ministra, Marina atribuiu os incêndios à ação humana criminosa, à seca e às mudanças climáticas. A quantidade de focos de incêndio aumentou em relação a 2020, enquanto a área queimada diminuiu. Estudos indicam uma tendência de piora, alertando para um aumento na probabilidade de incêndios em biomas como o Pantanal, Cerrado e Amazônia.